Um planalto com altitude média de 200 metros domina grande parte do Acre. Juruá, rio Purus, rio Acre, Tarauacá, Muru, Embirá e Xapuri são seus rios mais importantes.

A maior parte do Estado ainda é formada por mata intocável, protegida principalmente pelo estabelecimento de florestas de proteção integral, reservas indígenas e reservas extrativistas.

O modelo de desenvolvimento econômico baseia-se, primordialmente, no extrativismo, com destaque para extração de madeira por meio de manejo florestal, o que, teoricamente, garante o uso econômico sustentável da floresta.

O Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID – financia um projeto de U$ 106 milhões no Estado, visando dotá-lo de infraestrutura física e institucional que viabilize o sucesso do projeto de desenvolvimento sustentável.

Controvérsias sobre o modelo de desenvolvimento escolhido passa por questões como a ausência de consenso quanto à recuperação das áreas exploradas pelos planos de manejo e pela exclusão, na prática, de efetivos benefícios às populações locais (apesar de previsão no projeto).